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Mágico, mas quente: as primeiras impressões do Apple Vision Pro

O Apple Vision Pro, headset de realidade virtual e aumentada, estreia oficialmente nesta sexta-feira (03).

Por Adeilson em 30/01/2024 às 18:33:53

O Apple Vision Pro, headset de realidade virtual e aumentada, estreia oficialmente nesta sexta-feira (03). E alguns jornalistas já testaram o novo dispositivo da Apple – primeiro lançamento “grande” da empresa em quase uma década.

Entre os jornalistas que já usaram o headset, estão: Nilay Patel, do The Verge; Todd Haselton, da CNBC; e Joanna Stern, do Wall Street Journal. Mas calma. Você não precisa mergulhar nesses textos (em inglês, aliás) para saber quais foram as primeiras impressões em relação ao dispositivo.

Leia mais:

Apple Vision Pro: primeiras impressões

(Imagem: Divulgação/Apple)

Antes, vamos definir o que é o quê. O Apple Vision Pro é uma espécie de computador sofisticado que você prende na cabeça. Ele oferece principalmente realidade virtual, mas a ideia da Apple é que o computador também englobe o espaço ao seu redor. Ou seja, trabalhe com realidade aumentada e mista.

O dispositivo, semelhante a um óculos, coloca uma tela de computador super nítida em seu campo de visão. Por meio desta tela, você pode desde assistir conteúdo até desempenhar tarefas do trabalho. Pelo menos, essa é a aposta da Apple. Vestir o Vision Pro é semelhante a desbloquear um iPhone ou iPad, porque a primeira coisa que você vê são ícones de aplicativos “flutuando” ao seu redor.

Agora, confira abaixo um resumo das primeiras impressões do jornalistas que testaram o headset da Apple:

Pontos positivos

Mulher assistindo série na sala usando Apple Vision Pro
(Imagem: Reprodução/Apple)

O melhor recurso, segundo várias das primeiras análises do Apple Vision Pro, é a tela nítida. Chris Velazco, do jornal Washington Post, experimentou o headset várias vezes – em ambientes controlados pela Apple – e escreveu ter sido prazeroso assistir conteúdo via streaming e navegar na web em algo que parece ser uma TV ou monitor de computador de (muito) alta definição.

Velazco e alguns outros avaliadores do Apple Vision Pro também se impressionaram com algumas maneiras sutis que a Apple projetou para você interagir com o headset. Por exemplo: enquanto você usa o Vision Pro, pode juntar os dedos e olhar para os aplicativos para controlá-los – “como se seus olhos fossem o mouse e seus dedos o botão”, escreveu Patel no The Verge. Linhas depois, Patel contou que os gestos de mão e olho se tornaram distrações. Em suma: é “mágico” até não ser mais.

Pontos negativos

Vision Pro (Imagem: divulgação/Apple)
(Imagem: Divulgação/Apple)

Vários jornalistas que experimentaram o Apple Vision Pro disseram ser desconfortável e às vezes muito quente usar um computador no rosto. Além disso, seu campo de visão ao usar o headset fica bem estreito – o que acontece com a maioria dos headsets deste tipo.

A Apple promoveu a possibilidade de fazer chamadas de vídeo imersivas no FaceTime com outras pessoas que não têm um Vision Pro. Neste caso, você aparece como uma versão virtual 3D de si mesmo. Mas a colunista do Wall Street Journal contou que a dela era tão terrível – “tipo Botox do inferno” – que assustou membros de sua família.

Pontos a se discutir

O colunista de tecnologia do Washington Post, Geoffrey Fowler, escreveu que o dispositivo da Apple tem o equivalente a quatro iPhones em sensores, microfones e câmeras. Tudo isso rastreia gestos com as mãos, piscar de olhos e até almofada de sofá em sua sala de estar.

É “mais dados do que qualquer outro dispositivo pessoal que já vi”, escreveu ele. E, até agora, a Apple deu pouca explicação de como pode abordar os riscos que todos esses novos dados podem criar.

Headsets de realidade virtual e aumentada

Montagem de menina usando Quest 3, o novo headset da Meta
(Imagem: Divulgação/Meta)

Executivos da Apple “venderam” o Vision Pro como dispositivo para educação, trabalho e entretenimento. E muitas empresas apostam que algum tipo de headset será a próxima fase da maneira como se usa a internet. Além do dispositivo da Apple, existem: a linha Quest da Meta; o Spectacles da Snap e os HoloLens da Microsoft, por exemplo.

Até agora, poucos estão convencidos desse futuro. Cerca de 8,1 milhões de headsets foram vendidos globalmente em 2023, estimou a empresa de pesquisa IDC. Para comparação, mais de 1,1 bilhão de novos smartphones são vendidos a cada ano. Aguardemos, então.

Fonte: Olhardigital

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