Desde 1959, até 2001, o local ficou esquecido, para ser redescoberto somente quando o governo chinês organizou uma expedição para ver o que restava da cidade submersa. O interesse por Shicheng aumentou ainda mais depois nos anos 2010, quando a Geografia Nacional Chinesa, em um artigo, revelou algumas fotos e ilustrações nunca antes vistas de como o assentamento poderia ter sido no passado.
A cidade está preservada graças a baixa exposição à luz e ao oxigênio, e pelo fato de estar submersa em água doce. Isso permitiu que novas expedições e explorações que forneceram novas fotos e informações sobre Shicheng fossem descobertas.
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Na cidade, com cerca de meio quilômetro quadrado, é possível encontrar estátuas de pedra preservadas de vários animais, como leões, dragões e fênix, assim como inscrições que datam de 1777. Além disso, a Shicheng também possui cinco entradas, algo incomum para a época, que tinham quatro, alinhadas com os pontos cardeais.
Mergulhos na cidade são permitidos atualmente, mas apenas por pessoas experientes, isso porque nem todo local foi mapeado ainda e pode apresentar perigos a turistas inexperientes.
Fonte: Olhardigital