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Médico condenado por estupro é reintegrado como professor da Ufal

Ele estava afastado desde 2019, quando foi preso e condenado por crime cometidos entre 2014 e 2019. Ufal diz que cumpre ordem judicial; defesa do médico afirma que não fala sobre o processo.

Por Redação em 31/08/2022 às 09:08:14
Reprodução

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A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) reintegrou ao quadro de professores o médico Adriano Antônio da Silva Pedrosa. Ele estava afastado das funções desde 2019, quando foi preso por abusar de mulheres atendidas por ele em Passo do Camaragibe, no Litoral Norte de Alagoas. O médico foi condenado meses depois pela Justiça.

A reintegração do médico foi revelada pela Mídia Caeté e confirmada ao g1 pela assessoria de comunicação da Ufal, que informou que atende a uma decisão judicial. Pedrosa ainda responde a um processo administrativo na Universidade que apura denúncia de que ele teria abusado de uma adolescente durante uma consulta no Hospital Universitário.

O g1 falou com o advogado Leonardo Moraes, que responde pela defesa do médico. Ele se limitou a informar que seu cliente responde pelo processo criminal em liberdade e que não pode passar detalhes sobre o caso pelo qual ele foi condenado ou sobre a processo administrativo que o professor é investigado na Universidade.

Os crimes pelos quais o médico foi condenado aconteceram em 2014, 2018 e 2019, em um posto de saúde em Marceneiro, povoado de Passo do Camaragibe, onde ele atendia. Adriano foi denunciado pelo Ministério Público em 2015 e em 2019 pelo abuso de, pelo menos, três pacientes.

"O crime praticado por ele tinha sempre o mesmo modo de agir: a vítima era despida dentro da unidade de saúde, mesmo não tendo procurado socorro para reclamar de quaisquer problemas ginecológicos e, após vestir uma luva em suas mãos, o médico molestava as pacientes sob o pretexto de investigar se elas estavam ou não com alguma doença nos órgãos genitais. Na verdade, essa era apenas uma desculpa usada por ele para praticar o abuso", comentou o promotor Ary Lages na época das condenações.

Fonte: G1

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