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Irmãos presos dizem que auditor fiscal foi morto após tentativa de extorsão em Maceió; entidades do Fisco repudiam acusação

Segundo advogado dos empresários, João Assis Pinto Neto fiscalizava mercadinho dos irmãos e cobrou dinheiro para não autuá-los. Polícia também prendeu a mãe dos acusados.

Por Redação em 31/08/2022 às 09:16:04

A defesa dos irmãos presos que confessaram o assassinato do auditor fiscal João de Assis Pinto Neto, da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz), alega que o crime aconteceu após tentativa de extorsão por parte do servidor público. O advogado da família, Renan Rocha, diz que os ânimos se exaltaram depois disso.

"Não que uma coisa dessas possa justificar um crime. Os irmãos contam que eles foram alvo de tentativa de extorsão. Por causa disso, os ânimos se exaltaram e culminou na morte do auditor", disse o advogado.

Além dos irmãos João Marcos Gomes Araújo e Ronaldo Gomes de Araújo, donos do mercadinho onde o auditor foi assassinado, a mãe deles, Selma, também foi presa suspeita de alterar a cena do crime.

"As falsas alegações afirmam que João Assis teria exigido propina do estabelecimento comercial dos assassinos. Uma mentira deslavada. Em 20 anos de atividade, jamais foi processado ou penalizado por atos que atentem contra o exercício regular de suas funções. Sua conduta ilibada o torna, ao longo da jornada de vida pública, um nome de destaque na Sefaz", diz a nota.

João foi preso no sábado (27), já Ronaldo e mãe foram presos na segunda-feira (29). Ronaldo se entregou na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e confessou o crime.

As investigações do assassinato

João de Assis Pinto Neto foi assassinado na sexta-feira (26) enquanto fiscalizava, sozinho, um mercadinho no Tabuleiro, em Maceió. Segundo a Polícia Civil, o mercadinho dos irmãos é investigado por compra e venda de mercadoria roubada.

Assis teria sido morto após se desentender com os irmãos. Em depoimento à polícia, Ronaldo confessou que matou João Assis com uma faca e que o apedrejou. O corpo do auditor foi encontrado em um canavial no Tabuleiro dos Martins.

Em laudo divulgado nesta segunda, o Instituto Médico Legal (IML) atestou que a vítima teve 95% do corpo carbonizado após morrer por traumatismo craniano.

Fonte: G1

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