Subiu para 48 o número de mortes após uma série de terremotos ocorridos no Japão na segunda-feira (1°). Segundo informação do G1, divulgadas primeiro pela TV pública NHK, equipes de resgate continuam em busca de feridos, mas há dificuldades para acessar regiões mais isoladas onde estradas foram destruídas.
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A busca e resgate das pessoas afetadas pelo terremoto é uma batalha contra o tempo.
Fumio Kishida, primeiro-ministro do Japão, durante reunião de emergência nesta terça-feira (2).
Logo após o terremoto, mais de 900 chamadas de emergência foram registradas. O governo afirmou que ainda há 120 casos de pessoas que continuam aguardando para serem resgatadas.
A TV japonesa também chegou a alertar, em vários idiomas — incluindo português —, sobre riscos após os tremores. Os comunicados pediam para os moradores brasileiros buscarem abrigo "no lugar mais alto possível". Mais de 250 mil brasileiros moram no Japão, sendo ele o terceiro país com maior presença de residentes do Brasil no exterior.
Vale pontuar que, embora o alerta de tsunami tenha sido suspenso, ondas de 1,20 metro atingiram a cidade de Wajima, mas não causou estragos. Outras cidades também registraram ondas menores.
Segundo pesquisadores, um vulcão submerso pode ser o responsável por uma série de terremotos registrados nos últimos 40 anos nas proximidades da costa do Japão.
Conforme novos estudos, a movimentação da placa tectônica do Pacífico, juntamente com a localização do vulcão, está causando os tremores. Entenda mais aqui!
Fonte: Olhardigital