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Após saída do X, Disney aumenta em 40% gastos com anúncios no Instagram

Assim como diz o ditado: "enquanto alguns choram, outros riem", dados de um novo relatório da Sensor Tower mostraram que o Instagram, bem como outras redes sociais, estão faturando em cima da debandada de anunciantes do X.

Por Adeilson em 14/12/2023 às 10:36:15
Foto: Reprodução internet

Foto: Reprodução internet

Assim como diz o ditado: "enquanto alguns choram, outros riem", dados de um novo relatório da Sensor Tower mostraram que o Instagram, bem como outras redes sociais, estão faturando em cima da debandada de anunciantes do X. Após a pausa dos anúncios da Disney na plataforma de Elon Musk, a empresa do Mickey Mouse aumentou em 40% seus gastos com publicidade na mídia social da Meta.

Para quem tem pressa:

  • Divulgado pela Reuters, o documento também mostrou que a Comcast, por exemplo, aumentou em 6% seus gastos com anúncios no Instagram de 20 de novembro para cá;
  • A Paramount também triplicou seus gastos, mas esses com o Snapchat;
  • Várias empresas pausaram seus anúncios no X após um relatório do Media Matters for America, órgão de vigilância de mídia, mostrar que a publicidade estava sendo veiculada ao lado de posts antissemitas;
  • Entre as companhias que deixaram a rede social estão Disney, Apple, Paramount, Warner Bros, Sony, Lionsgate, Comcast, IBM, Ubisoft e, a mais recente, Walmart — NYT descobriu muitas outras que saíram sem alarde;
  • As vendas de anúncios representam entre 70% e 75% da receita total do X. Segundo o próprio CEO, a Disney e a Apple eram as maiores anunciantes da rede social;
  • Apesar da crise, no entanto, Musk colocou mais “lenha na fogueira” ao xingar os anunciantes que deixaram a plataforma (veja aqui).

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As marcas são inteligentes relativamente a estas escolhas e quaisquer preocupações de segurança da marca serão resolvidas com uma realocação de orçamentos longe de plataformas problemáticas.

Felipe Thomaz, professor associado de marketing na Universidade de Oxford, à Reuters.

Embora o X enfrente dificuldades no setor de publicidade desde a era pré-Musk, quando ainda era Twitter, após a aquisição do bilionário um declínio acentuado acometeu a empresa. Os dados da Sensor Tower, por exemplo, mostraram que 51 dos 100 principais anunciantes dos EUA no X cessaram os gastos com publicidade no mês passado.

A plataforma também registrou um declínio de 16% no número de usuários ativos mensais desde a aquisição. A receita mensal de publicidade da rede social também diminuiu pelo menos 55% ano a ano.

Outra pesquisa, essa divulgada pela Bloomberg, apontou ainda, sem surpresas, que o X fechará o ano com queda nas vendas de anúncios. A empresa tinha como meta os US$ 3 bilhões em receitas de publicidade e assinaturas em 2023, mas ficará com US$ 2,5 bilhões, declínio significativo ante aos seus desafios.

Segundo análise de especialistas da Data.AI, "embora plataformas como X mantenham um nicho central de usuários, as tendências gerais mostram que os consumidores estão trocando aplicativos de redes sociais em texto por plataformas que priorizam fotos e vídeos".

Assim, fora a má gestão e falhas na imagem pública do X, há ainda uma mudança geral na tendência de onde o conteúdo de notícias está sendo absorvido, o que pode significar que a mídia tem um desafio ainda maior do que imagina.

Fonte: Olhardigital

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