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Vacina de Oxford deve imunizar contra Covid-19 por 1 ano

A farmacĂȘutica britânica jĂĄ iniciou os testes em humanos da vacina desenvolvida pela universidade

Por Rede tv em 17/06/2020 às 08:28:35
Associated Press

Associated Press

A potencial vacina contra o coronavírus da AstraZeneca deve fornecer proteção contra a infecção por aproximadamente um ano, segundo o presidente da empresa, Pascal Soriot, à estação de rĂĄdio da Bélgica Bel RTL nesta terça-feira.

A farmacĂȘutica britânica jĂĄ iniciou os testes em humanos da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford. O estudo de fase 1, no Reino Unido, estĂĄ prestes a ser concluído e um estudo de fase 3 - que inclui testes em humanos - jĂĄ foi iniciado, afirmou ele à emissora. "Acreditamos que ela irĂĄ proteger por cerca de um ano", disse Soriot.

No sĂĄbado (14), a AstraZeneca informou que assinou contratos com França, Alemanha, ItĂĄlia e Holanda para fornecer até 400 milhões de doses da vacina em potencial à União Europeia.

A empresa também fechou acordos com o Reino Unido e os Estados Unidos. "Se tudo correr bem, teremos os resultados dos ensaios clínicos em agosto/setembro. Estamos fabricando em paralelo. Estaremos prontos para entregar a partir de outubro, se tudo correr bem", complementou.

Testes no Brasil

O Brasil entrou de vez na rota dos grandes estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2, com o anúncio de que uma candidata desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, serĂĄ testada no país sob coordenação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A vacina ChAdOx1 nCoV-19 é considerada uma das mais promissoras para frear a pandemia e é fruto de uma parceria entre a instituição britânica e a empresa italiana de biotecnologia Advent-IRBM, que produziu as doses para os testes no Reino Unido

A candidata chega ao Brasil na fase 3 do estudo clínico, quando serĂĄ avaliada principalmente sua eficĂĄcia para imunizar humanos contra o coronavírus. Em entrevista à ANSA, a professora Lily Yin Weckx, coordenadora do Centro de ReferĂȘncia para Imunobiológicos Especiais (Crie) da Unifesp, disse que as doses começarão a ser aplicadas em junho, provavelmente na segunda ou terceira semana do mĂȘs.

De acordo com Weckx, o estudo no Brasil envolverĂĄ pelo menos 2 mil adultos entre 18 e 55 anos, prioritariamente profissionais de saúde ou pessoas "com risco aumentado de exposição à Covid", como funcionĂĄrios de limpeza e seguranças de hospitais ou motoristas de ambulâncias.

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