Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol lançando uma sombra sobre determinada área do planeta e bloqueando total ou parcialmente a luz solar;
Existem três tipos mais conhecidos desse fenômeno: parcial, anular e total;
Há ainda um quarto padrão, mais raro, que praticamente mistura todos eles: o eclipse solar híbrido (como o que aconteceu em abril do ano passado);
No dia 8 de abril deste ano a Lua cobrirá o Sol num Eclipse Solar Total que poderá ser visto de várias regiões da América do Norte, possibilitando que milhões de pessoas observem o fenômeno, que resulta numa cobertura quase perfeita da estrela. Infelizmente, o evento não será visto do Brasil.
O fenômeno é o mesmo que foi registrado em 2017, mas há algumas diferenças.
No último evento do tipo, a Lua estava um pouco mais distante da Terra, assim a faixa onde o fenômeno pode ser observado em sua totalidade variava de 100 a 115 quilômetros de largura.
No que acontece em abril, essa faixa irá variar de 170 a 200 quilômetros.
O Eclipse Solar Total deste ano poderá ser visto por cidades e áreas mais densamente povoadas, permitindo que 31,6 milhões de pessoas assistam o fenômeno, em comparação com as 12 milhões de 2017.
No eclipse de 2017, o período mais longo de sua totalidade aconteceu próximo a Carbondale, Illinois e durou de 2 minutos e 42 segundos.
Em 2024, ele será mais longo próximo a Torreón, no México, durando cerca de 4 minutos e 26 segundos.
Durações superiores a 4 minutos, no entanto, também acontecerão até próximo da fronteira do Canadá, quando o eclipse durará 3 minutos e 21 segundos;
Outra diferença é que o ano de 2024 é mais próximo do máximo solar, onde a atividade da estrela é maior.
Assim, quando a Lua cobrir o Sol, é bem provável que serpentes de fogo na coroa estelar, diferente da aparência mais simples de 2017.
Teorias de que a Terra poderia ter recebido parte de sua água transportada por asteroides que colidiram com o nosso planeta durante a sua formação poderão ser testadas de forma consistente a partir de um estudo recente, publicado na revista Icarus.
Divulgação/BayerSede da fazenda Estância, com 1,2 mil hectares agora dedicados à agricultura regenerativa A conservação do solo foi determinante na decisão da Bayer em convidar a produtora para o ForwardFarming, projeto que hoje contempla fortemente a agricultura regenerativa.