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"Vamos ficar sem reserva de petróleo" em 13 anos, diz Prates ao defender exploração na Amazônia

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender a exploração da Margem Equatorial (região amazônica) em busca de petróleo.

Por Redação em 22/04/2024 às 17:27:41

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender a exploração da Margem Equatorial (região amazônica) em busca de petróleo. Segundo ele, "essa fronteira é importantíssima para o Brasil, porque nós vamos ficar sem reserva de petróleo antes do período que nós vamos precisar do mesmo".

A declaração foi feita nesta segunda-feira, 22, a jornalistas depois da participação no Seminário Brasil Hoje, da Esfera, em São Paulo. Durante o evento, Prates estimou que as reservas de petróleo dos poços já conhecidos são suficientes para suprir a demanda no Brasil por mais mais 12 a 13 anos. "Ou vai para a Margem Equatorial, ou volto a importar petróleo", disse.

Mas a exploração na Margem Equatorial segue emperrada por questões de liberação ambiental, ainda sem definição sobre o tema – que já se reflete até em conflitos dentro do próprio governo. Mesmo assim, Prates disse que "não há grandes estresses" ao ser questionado pela IstoÉ Dinheiro sobre as expectativas para os próximos passos.

"Continua no Ibama, há uma discussão com a Funai também. Não há grandes estresses", declarou.

"A sonda acabou de perfurar a Bacia Potiguar, deverá vir para o Sudeste, segundo a programação dela, para ficar livre de um novo em outubro", disse o presidente a jornalistas, acrescentando que, até outubro, então, a ideia é de dialogar com o Ibama "da forma ponderada, civilizada e racional que sempre se teve".

Durante o evento, Prates disse que a exploração de petróleo na Margem Equatorial "é uma questão de Estado, já ultrapassou a seara de um mero licenciamento ambiental".

Ele também criticou movimentos como o "no more oil", que defendem o fim de uso de combustíveis fósseis para geração de energia. "É esse movimento que joga tintas em quadros em museus pelo mundo", disse ele. "Eles dizem: 'somos jovens, não temos paciência, queremos que na nossa geração já não tenha mais óleo’. Isso é impossível", afirmou Prates, apontando que a transição energética levará anos.

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