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Comprado com R$ 266 mi da Braskem há 4 meses, hospital ainda não tem diretores

Por Redação em 19/01/2024 às 15:05:33
Reprodução

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A Prefeitura de Maceió segue fazendo mistério sobre o destino do dinheiro que recebeu do acordo com a Braskem. Até agora, dos R$ 1,7 bilhão acertados entre a companhia e a gestão do Prefeito JHC, o município já recebeu R$ 700 milhões.

O dinheiro pago pela Braskem vem sendo gasto de forma discricionária, de acordo com a vontade do prefeito JHC, podendo inclusive ser destinado para realização de festas e propaganda.

O que se sabe, de acordo com declaração do próprio JHC, é que R$ 266 milhões do dinheiro da Braskem foram usados para comprar o Hospital do Coração, um equipamento de 75 leitos. O negócio foi polêmico e envolve até hoje denúncias de que a prefeitura comprou um hospital inacabado com suspeita de superfaturamento.

Após quatro meses da transação, realizada em setembro de 2023, ainda não há uma definição do funcionamento do Hospital, de acordo com informações confirmadas pela prefeitura de Maceió.

Até o momento, não foram indicados sequer nomes para a direção do hospital. A prefeitura também não definiu qual a estrutura de funcionamento do agora chamado de HC.

Até o momento, o hospital segue sob gestão da equipe do Hospital do Coração, embora JHC tenha prometido pleno funcionamento do HC no primeiro trimestre deste ano. A transição administrativa enfrenta desafios, sem informações sobre novas contratações ou transferências de colaboradores.

O grupo de transição responsável por coordenar mudanças e obras inacabadas no antigo Hospital do Coração carece de clareza em sua gestão, sem indícios de processos de contratação ou realocação de profissionais. A falta de comunicação das assessorias dificulta a compreensão sobre a continuidade de atendimentos particulares e quem lidera a gestão do HC no município.

O Hospital da Cidade, até o momento, atende exclusivamente pacientes do SUS, e a incerteza persiste sobre a gestão municipal do centro hospitalar. O grupo de transferência, criado para supervisionar a transição e a parceria público-privada, ainda carece de clareza sobre seu papel e responsabilidades.

A falta de respostas das assessorias e do representante da Prefeitura, Cleydson Moura, gera incertezas sobre a evolução do processo. O espaço permanece aberto para atualizações à medida que mais informações se tornem disponíveis.

Fonte: Redação com assessoria

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