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Fonte alternativa de proteína: já pensou em trocar a carne por uma… alga?

Você, carnívoro de plantão, não é exatamente meu público-alvo neste texto.

Por Adeilson em 18/12/2023 às 19:47:25

Você, carnívoro de plantão, não é exatamente meu público-alvo neste texto. Mas te respeito e, acredite, compartilho do seu gosto. É inegável, porém, que o vegetarianismo e o veganismo são movimentos em expressivo crescimento. Seja por motivos éticos ou ambientais.

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Nesse contexto, cientistas e nutricionistas buscam formas de substituir o consumo de animais, respeitando e tentando repor as necessárias doses diárias de proteína.

Pesquisadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido, afirmam ter encontrado uma ótima alternativa, saudável e barata: as algas marinhas.

O estudo duplo-cego randomizado mostrou que as algas do tipo espirulina (azuis) e chlorella (verdes) aumentaram os índices de síntese proteica em repouso e no pós-exercício físico em jovens adultos. Em outras palavras: ajudou na manutenção e na construção muscular.

De acordo com o texto, os alimentos se equipararam a outras fontes alternativas — e mais caras — de proteína.

A pesquisa foi publicada no The Journal of Nutrition.

Palavra do pesquisador

Ino Van Der Heijden, cientista da Universidade de Exeter, destacou o estudo e disse pensar nas próximas gerações:

"Nosso trabalho mostrou que as algas podem se tornar parte de um futuro alimentar seguro e sustentável. Com cada vez mais pessoas tentando comer menos carne por razões éticas e ambientais, há um interesse crescente em proteínas não derivadas de animais e produzidas de forma sustentável. Acreditamos que é importante e necessário começar a procurar essas alternativas e identificamos as algas como uma nova e promissora fonte de proteína."

O agro e o planeta

  • Dados do Observatório do Clima mostram que a produção e a distribuição de alimentos foram responsáveis por 73,7% das emissões de gases no Brasil em 2021.
  • A maior parte desse total foi gerada pela produção de carne, devido à emissão do gás metano por parte dos animais e também pelo desmatamento para pastagem.
  • Ao todo, as cadeias de produção e distribuição de alimentos foram responsáveis, em 2021, por 1,8 bilhão de toneladas de gases do efeito estufa aqui do país.

As informações estão no site Medical Xpress.

Fonte: Olhardigital

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