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MPF vai investigar app que simula escravidão

O Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul (MPF/RS) instaurou, nesta quarta-feira (24), inquérito para investigar o app que simula a escravidão.

Por Adeilson em 25/05/2023 às 03:29:49

Por sua vez, o também deputado federal Ivan Valente (PSOL/SP) representou o MPF/DF a também investigar o caso. Para Valente, o app enaltece a escravidão, deixando isso claro na representação.

Resta cristalino que o Google Brasil Internet mantém em sua loja de download de aplicativos um jogo que enaltece a escravidão, um regime ilegal, perverso e cruel, onde seres humanos têm suas liberdades tolhidas e são consideradas propriedades, que podem ser comercializadas.

Ivan Valente, deputado federal, em representação ao MP/DF

Já a vereadora do Rio de Janeiro (RJ), Thais Ferreira (PSOL), foi no mesmo caminho que seus colegas parlamentares e apresentou representação ao MP estadual. No documento, ela ressalta que o jogo apresenta conteúdo altamente ofensivo e desrespeitoso ao simular a escravidão, “promovendo a violência simbólica, discriminação racial e afrontando os direitos humanos”.

A disponibilização e comercialização desse jogo na plataforma Google Play permite seu acesso por parte de crianças, adolescentes e adultos, contribuindo para a disseminação de estereótipos negativos e violando a dignidade humana e a igualdade racial.

Thais Ferreira, vereadora do Rio de Janeiro (RJ), em representação ao MP/RJ

O que diz o Google

Em nota, o Google confirmou a remoção do jogo de sua loja de aplicativos, e que toma medidas no intuito de coibir a incitação ao ódio e à violência.

Temos conjunto robusto de políticas que visam manter os usuários seguros e que devem ser seguidas por todos os desenvolvedores. Não permitimos apps que promovam violência ou incitem ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica, ou que retratem ou promovam violência gratuita ou outras atividades perigosas.

Google, em nota

Ações do governo federal

Em resposta ao ocorrido e de modo a evitar mais episódios como esse, o MIR (Ministério da Igualdade Racial) entrou em contato com o Google para, em parceria, criarem filtro que impeça a disseminação de discursos de ódio, intolerância e racismo.

Com informações de Agência Brasil

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Fonte: Olhardigital

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