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Estrela assassina engole planeta inteiro em observação inédita feita por cientistas

Embora astrônomos já tivessem flagrado astros devorando mundos lentamente – como em 2010, quando o Telescópio Espacial Hubble observou a estrela WASP-12 –, cientistas conseguiram captar o momento exato em que uma estrela engole um planeta inteiro “rapidamente” pela primeira vez.

Por Adeilson em 06/05/2023 às 16:24:21

Embora astrônomos já tivessem flagrado astros devorando mundos lentamente – como em 2010, quando o Telescópio Espacial Hubble observou a estrela WASP-12 –, cientistas conseguiram captar o momento exato em que uma estrela engole um planeta inteiro “rapidamente” pela primeira vez.

No estudo inédito, publicado na revista Nature na última quarta-feira (3), astrônomos relataram que uma estrela parecida com o Sol estava crescendo tanto que, finalmente, engoliu um planeta gasoso do tamanho de Júpiter (ou até maior) que estava em sua órbita.

O acontecimento é uma prévia sombria do que acontecerá com a Terra quando nosso Sol se transformar em uma gigante vermelha e engolir todos os primeiros quatro planetas que orbitam o nosso sistema.

“Se serve de consolo, isso acontecerá em cerca de 5 bilhões de anos”, disse o co-autor Morgan MacLeod, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.

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Como observaram a estrela assassina

O pesquisador Kishalay De, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, detectou a explosão luminosa em 2020, enquanto revisava varreduras do céu feitas pelo Observatório Palomar do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Porém, foi necessário realizar observações e análises adicionais para entender o que tinha sido visto.

Conforme o planeta se aproximava da estrela, houve uma rápida explosão de luz quente, seguida por um fluxo duradouro e intenso de poeira brilhante na energia infravermelha fria, explicaram os cientistas.

O fenômeno em si aconteceu entre 10 e 15 mil anos atrás, perto da constelação de Aquila. Considerando que a estrela tinha cerca de 10 bilhões de anos, o engolimento em si foi bastante breve – ocorrendo essencialmente de uma só vez, disse Mansi Kasliwal, da Caltech, que fez parte do estudo.

Ainda não se sabe se há outros planetas orbitando a estrela a uma distância mais segura. Porém, em caso positivo, pode demorar milhares de anos até que outro planeta se torne a próxima vítima.

Via Fox News.

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Fonte: Olhardigital

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