Entre os alvos, que são investigados por lavagem de dinheiro para o grupo paramilitar, estão envolvidos na construção e venda de imóveis que desabaram em abril de 2019, na Muzema, matando 24 pessoas.
Segundo a Polícia Civil, investigações constataram movimentações financeiras de grandes volumes realizadas, em um curto período de tempo, por pessoas e empresas. Apenas dois dos investigados movimentaram R$ 8,5 milhões em pouco mais de um ano.
“Essas movimentações não são compatíveis com o que os investigados afirmam ser. Um deles relatou trabalhar como encarregado de obras, recebendo R$ 4 mil mensais”, informou nota da Polícia Civil.
Fonte: Notícias ao minuto