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Galba Netto conduz reunião entre representantes do consórcio Oxford-Astrazeneca com Prefeitura de Maceió

Por Redação em 05/03/2021 às 14:36:13
Assessoria

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A discussão preliminar sobre a possibilidade da compra de vacinas de Oxford - Astrazeneca pelo município de Maceió foi mediada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Galba Netto (MDB). Depois de ter sido procurado por representantes do consórcio que detém doses da vacina, na Inglaterra, ele articulou um encontro, na manhã desta quinta-feira (4) com o prefeito João Henrique Caldas (PSB), o secretário Municipal de Saúde e com o coordenador do Grupo de Gestão Integrada (GGI), Claydson Moura.

"Depois de ter sido procurado por uma representante da empresa que representa um consórcio que fez um investimento para a vacina de Oxford. Eles têm o direito, em contrapartida, optou por ter o direito a vacinas. Eles têm uma quantidade armazenada na Inglaterra. Queriam apresentar essa proposta ao município. Então tiveram a oportunidade de fazer a apresentação da proposta. A perspectiva é que a capital assine um termo de intenção para aquisição das vacinas. Nenhum valor será disponibilizado agora. Em avançando isso, e se confirmando que realmente existe, se reserva um valor e aí sim se a vacina chegar o município pagaria", detalhou Galba durante a sessão ordinária.

Segundo explicou o presidente, o primeiro contato para tratar desse tema só foi possível, depois que o Senado Federal aprovou a possibilidade de compra direta por estados e municípios de vacinas. Por isso, a partir de agora espera que a Procuradoria Geral do Município, juntamente com as autoridades possam avaliar e ponderar sobre a real necessidade de aquisição das vacinas. "Torço muito para que isso se confirme e seja verdade porque é um sopro de esperança para que voltemos a normalidade", acrescentou o presidente.

Debate

No plenário, ocorreu um debate sobre o avanço da doença, em Maceió, e no Estado de Alagoas. O vereador Samyr Malta (PTC) defendeu que fosse tomada alguma providência pelas autoridades governamentais para "dar um choque" na população. Conforme o vereador será a única maneira de tentar envolver forçadamente as pessoas a compreenderem a situação.

"As pessoas se acostumaram com as mortes. Falta sensibilidade. Por isso defendo que o governo tem que a obrigação de dar um choque. Não sou a favor de fechamento indeterminado, mas sim parar por cinco dias para conter o avanço da doença", disse Samyr.

Quanto teve a oportunidade de falar, o vereador Dr. Valmir Gomes (PT) informou que em reunião com o superintendente da SMTT, André Costa, discutiu a possibilidade do órgão intervir junto as empresa de ônibus para ampliar a frota de coletivos para que se diminua os riscos de contágio, em especial nos horários de maior movimento.

"É uma maneira de se ter cuidado com o cidadão e a cidadã que está circulando em ônibus superlotados então vemos que é necessário que se expanda a frota", defendeu Valmir.

*Redação TV Alagoas com Assessoria

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