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Em AL, 129 mil pessoas foram afastadas do trabalho e deixaram de receber remuneração em maio


Marcelo Camargo / Agência Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (24) a primeira versão mensal da PNAD COVID19, pesquisa que investiga os efeitos da pandemia na saúde dos brasileiros e no mercado de trabalho. De acordo com os resultados, 255 mil pessoas em Alagoas foram afastadas do trabalho que tinham no mês de maio, das quais 129 mil deixaram de receber remuneração.

Do total estimado de 3,34 milhões de habitantes, 2,6 milhões têm 14 anos ou mais de idade, ou seja, possuem idade para trabalhar. Em maio, 965 mil pessoas estavam ocupadas no estado, o que representa um nível de ocupação de 37,3%, o mais baixo do país. Por outro lado, a taxa de desocupação ficou em 12,7%, a quarta mais alta do país, à frente somente do Acre (12,8%), Bahia (14,2%) e Amapá (15,8%).

A pesquisa revelou também o aspecto informal do trabalho. Do total de pessoas ocupadas, 425 mil estavam na informalidade, correspondendo a uma taxa de informalidade de 43,8% no mercado de trabalho.

Entre as pessoas que permaneceram ocupadas e não foram afastadas, 68 mil estavam trabalhando no regime de teletrabalho.

Domicílios com auxílio emergencial

Em maio, 57,1% dos domicílios de Alagoas receberam o auxílio emergencial do Governo Federal, representando a quarta maior taxa do país, atrás apenas do Pará (58,7%), Maranhão (61,7%) e Amapá (61,8%).

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