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Economia

Dólar sobe antes de fim de semana prolongado


Às 9h14 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,34%, a R$ 4,7042 na venda.
Na B3, às 9h14 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,24%, a R$ 4,7230.

O dólar fechou a última sessão em alta de 0,25%, a R$ 4,6882.

Nesta quarta-feira (13), o dólar subiu 0,27%, a R$ 4,6880. A moeda americana ganhou alguma força frente ao real ainda sob efeito da inflação nos Estados Unidos, cuja renovação da maior alta anual em quatro décadas sinalizou ao mercado, na véspera, a aceleração dos juros no país e uma potencial valorização global da divisa.

Após três sessões em queda, o Ibovespa ganhou 0,55% e foi aos 116.781 pontos. As ações mais negociadas da Petrobras subiram 2,13% e tiveram a maior influência positiva sobre o índice de referência do mercado acionário do país.

O preço de referência do petróleo bruto avançou cerca de 10% em dois dias com o impulso da China, maior importador mundial da matéria-prima, que afrouxou regras de isolamento contra a Covid e indicou a possibilidade de adotar medidas para estimular o crescimento da economia.

Apesar de favorecer o setor de commodities brasileiro, a alta de derivados do petróleo é o principal motor da inflação americana e mundial.

A taxa de juros DI (Depósitos Interbancários), para janeiro de 2023, recuou ligeiramente pela primeira vez em sete dias, cedendo de 13,10% para 13,05% ao ano.

Negociada exclusivamente entre instituições financeiras, a taxa é referência para a concessão de crédito a pessoas e empresas.
Contratos DI com vencimentos mais longos, como para os anos de 2024 a 2029, permaneceram em alta.

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